TANIA TRIPS

Passamos somente oito horas em Munique, portanto, fomos a apenas um restaurante. No entanto, comemos muitas coisas gostosas nas barracas que vendem comidas típicas alemãs, além de bebidas bem quentes. Há um "vinho quente" parecido com o que temos no Brasil que é muito gostoso e, principalmente... aquece! Clique nas fotos para aumentá-las. Como chegamos próximo ao Natal, tivemos a oportunidade de desfrutar as feiras natalinas, adorei!

Este é um prato típico da Amazônia: o Tacacá. Na praça central de Manaus, onde fica o lindo teatro Amazonas, visualizei uma barraca vendendo esse prato.  O povo de lá estava degustando com muito prazer, então resolvemos pedir um para experimentar. Eu pedi um e meu marido outro. O cheiro era bom, mas achei estranho que o "talher" fosse um pauzinho, visto que se tratava de um caldo. Sentei-me no banco da praça, ao lado de duas senhoras que consumiam o Tacacá, utilizando o pauzinho com muita destreza. Observei bem e entendi que o aparato era para "pescar" as folhas que boiavam no caldo. Como se pode ver na foto, peguei logo o jeito e realmente gostei do sabor da iguaria.  Segundo informação das senhoras ao lado, trata-se de uma planta venenosa da selva amazônica, que tem lá seus segredos na preparação, de modo a poupar o cliente de uma viagem inesperada ao além. Deve-se colher as folhas e cozinhá-las por dias ou horas - não me lembro, de modo a retirar o...

A Amazônia, patrimônio ecológico brasileiro, é pouco, ou quase nada conhecida do povo brasileiro. Posso me incluir nesse grupo. É interessante pensar sobre a relação que nós, brasileiros, temos com essa parte de nosso país. Sabemos de sua existência, de sua importância e de sua grandeza, mas a Amazônia é como um lugar muito distante, fantástico, quase uma fantasia. Ouvimos histórias folclóricas sobre a região e, em geral, nosso conhecimento a respeito para por aí. Afinal, a Amazônia parece pertencer aos índios, às aves e animais selvagens, com os quais nós, habitantes das regiões urbanas do território brasileiro, não temos nenhuma identificação ou relação. Era assim que eu me sentia. Sempre tive orgulho por aquele "pulmão verde", tão selvagem e tão necessário para a existência da humanidade, pertencer ao Brasil. Senti revolta várias vezes ao ouvir que estrangeiros estão, aos poucos e silenciosamente, tomando posse de nossa riqueza natural. No entanto, em meus ...

Cidade boa mesmo para comprar comida, isso sim. Em relação às roupas, ou você encontra lojas de roupas típicas, ou nada de diferente; as mesmas lojas de sempre (Zara, Gucci etc.) com roupas bem mais pesadas (de acordo com o clima deles, dificilmente usaríamos no Brasil) e, obviamente mais caras do que em Firenze. Já as banquinhas que vendem frutas (lindas!), lanches e bebidas quentes são o máximo!

Há um local bem no centrinho (numa das ruazinhas que desembocam no porto, caminho obrigatório) onde eles fazem as massas (pode-se ver da rua). Parece ótimo. Não provei porque já havia almoçado. Há vários restaurantes em Mikonos e a maioria tem qualidade.  A salada grega é realmente deliciosa, embora seja muito simples. Alface, tomate, cebola e queijo Feta. O tempero: óleo de oliva, um pouco de sal e pimenta. É servida em todos os restaurantes. O vinho deles também é bom, pode tomar. Não provoca dor de cabeça no dia seguinte (claro que depende da quantidade...).  Aí vão algumas dicas: 1. No restaurante Orégano (fica um pouco longe do centro, a caminho do porto novo), comemos um delicioso frango grelhado, uma delícia messssmmo. 2. A sorveteria Scream (foto) fica bem no centrinho e tem uns sorvetes ótimos. 3. O Nikos Taverna é o restaurante mais famoso do centrinho de Mikonos. Não é à toa. A comida é ótima e o preço também. (...

Mikonos não é exatamente um lugar para se fazer compras. É uma delícia andar pelas ruazinhas estreitas do centro, lotadas de turistas (no final da tarde e à noite), onde se encontram centenas de lojinhas. Muitas são charmosas, mas os preços não são atrativos.  Achei mais caro que Firenze, que já não é uma cidade barata. As roupas não são uma grande atração, achei mais interessante comprar algum souvenir, mas mesmo assim, acabei comprando uns CDs de música grega. Foi o que achei de mais interessante e a preço justo. A música grega é muito bacana, harmoniosa e animada, gostei muito.

Firenze não é uma cidade barata, mas o Brasil ainda é mais caro. Aqui se pode comprar perfumes pela metade do preço, casacos e luvas de couro, roupas de inverno em geral e sapatos por menos da metade do preço.  Os chineses invadiram a Itália com seus produtos, mas, diferentemente do Brasil, aqui eles vendem produtos de certa qualidade, só que com preços bem baixos. Aqui há também as lojas de ¢0,99, bem parecidas com as do Brasil.  Quando for comprar um sapato, olhe sempre a etiqueta... muitos são chineses e custam bem mais caro nas lojas italianas. Se você andar um pouquinho, vai encontrar uma loja de chineses com sapatos similares (ou até iguais) bem mais barato. Agora, se quiser qualidade, compre os sapatos italianos que, sem dúvida, são muito melhores. A melhor loja para comprar perfumes é a Le Vanitá, onde você será atendido por um brasileiro, o Raimundo. Para comprar maquiagem, de longe eu prefiro a Kiko, uma loja de Milão que vende maquiagem de boa qual...

É até difícil falar sobre os restaurantes de Firenze. São tantos, e todos muito bons. É claro que existem os ótimos, aqueles que têm filas de italianos na porta.  Um deles é o Il Latini, próximo à Piazza della Republica, centro histórico. Caso queira conhecer, não esqueça de fazer reserva, a fila é grande. A média de preço para jantar é de ¢40,00 por pessoa (para o jantar típico toscano, com vinho e água inclusos). Há os pratos do dia a dia, como a deliciosa Minestrone (¢5,00).  Outras dicas: 1) Trattoria Marione: Via della Spada, centro histórico. Pratos típicos. (média de ¢15,00 por pessoa, com 1/4 de vinho da casa incluso). 2) Acasamia: Via Pisana. Ótima pizza. (média de ¢10,00 por pessoa, com uma garrafa de vinho da casa incluso). 3) Il Giusto Léo - Via del Proconsolo. Ótima pizza e massa. (quase todas as pizzas para viagem = ¢5,00; almoço = ¢10,00 - média por pessoa, com 1/4 de vinho incluso). 4) ...

A melhor época para vir a Firenze é no início de setembro. Nessa época, o calor infernal do verão já foi embora, mas ainda há várias programações ao ar livre e a cidade parece viver em festa. Gente bonita por todo lado, shows de música ao vivo nas praças (gratuitos), além dos parques maravilhosos.  Você pode fazer caminhadas muito agradáveis, pois a cidade é toda plana e abundante em passeios e parques para caminhadas. É possível, também, alugar patins (¢7,00 a hora) ou uma bicicleta (¢15,00 por 4 horas). Você pode conhecer a periferia da cidade e exercitar-se ao mesmo tempo, um passeio que vale a pena.  O centro histórico é o ponto alto, onde se concentram os mais importantes e belos monumentos históricos e pontos turísticos, mas é abarrotado de turistas.  Você não pode perder o pôr-do-sol na Ponte Vecchio, um espetáculo da natureza e paisagem que mais parece um quadro renascentista.            ...